“A juventude não é apenas um período de vida (…), mas uma qualidade de alma que se caracteriza precisamente por um idealismo que se abre para o amanhã.” (Joao Paulo II)


sexta-feira, 29 de novembro de 2013

"Recordar é viver"


 Parece que foi há dez anos ou há um século atrás que o nosso querido Papa Francisco esteve no Brasil nos dando aulas de catequese, de carinho, humildade, compaixão e de como ser Cristão no mundo de hoje. Porém, fazem apenas alguns meses. Francisco disse à juventude:
Vocês, queridos jovens, possuem uma sensibilidade especial frente às injustiças, mas muitas vezes se desiludem com notícias que falam de corrupção, com pessoas que, em vez de buscar o bem comum, procuram o seu próprio benefício. Também para vocês e para todas as pessoas repito: nunca desanimem, não percam a confiança, não deixem que se apague a esperança. A realidade pode mudar, o homem pode mudar. Procurem ser vocês os primeiros a praticar o bem, a não

A Reforma da Igreja


"Diante das últimas declarações de Papa Francisco, que deixaram alarmados os católicos de sólida formação, não cínicos antipapas de ontem nem fanáticos papistas de hoje, pensamos ser útil dar umas poucas ideias. É muito difícil emitir um juízo sobre as intenções do Papa. Pelo tamanho das 'derrapadas doutrinais', parece-nos que se trata mais de pouca inteligência misturada com a típica loquacidade 'achista' episcopal latino-americana, potencializada pelo próprio idealismo pauperista e espiritualista tão agradável à opinião pública, e certo surto de populismo ansioso, desejoso de aparecer e ganhar espaço nas manchetes".


O desairoso comentário não foi emitido por ateus anticlericais, mas por dois padres católicos, que não hesitaram em publicar seu artigo e assinar seus nomes num site religioso. É provável que o tenham feito por não concordarem com os propósitos renovadores do Papa Francisco, expressos em inúmeros gestos considerados contestatórios, de acordo, aliás, com sua convicção mais vezes repetida: «Estou decidido a cumprir com o mandato que me foi confiado. Tenho a humildade e a ambição de querer fazê-lo».As críticas dos padres demonstram que, para acolher a novidade trazida pelo Evangelho, não apenas os leigos, mas também suas lideranças precisam da sabedoria do coração, que só vinga em pessoas que colocam o bem da Igreja e da humanidade acima de seus interesses e traumas. Foi o que advertiu o próprio Jesus: «É inútil colocar vinho novo em barris velhos: os barris se arrebentam, o vinho se derrama e os vasilhames se perdem. Vinho novo se põe em barris novos, pois ninguém, depois de beber vinho velho, deseja vinho novo. Para ele, o velho é melhor» (Lc 5,37-39). A grande tentação do cristão é tentar conciliar o “novo” do Evangelho com esquemas mentais mundanos. Quando isso acontece, ele prefere ficar com o vinho velho, pois o novo exige um desapego heroico das falsas seguranças construídas ao longo dos anos e uma fé inquebrantável no projeto de Deus.O que o Papa Francisco entende por reforma da Igreja pode ser avaliado a partir da homilia que proferiu na Casa Santa Marta, no dia 7 de outubro: «O Evangelho nos fala de um homem semimorto, estendido na estrada. Um sacerdote percorre o mesmo caminho – um sacerdote digno, com barrete e tudo! Olha e pensa: “Não posso parar. Vou chegar tarde à Missa”. E foi embora. Não ouviu a voz de Deus. Em seguida, passa um levita, que, talvez, raciocina consigo mesmo: “Se eu toco neste homem, que pode estar morto, amanhã serei chamado pelo juiz para testemunhar”. E foi embora. Ele também fugiu da voz de Deus. Somente um pecador, um samaritano, alguém distante de Deus, foi capaz de cuidar daquele homem e levá-lo a um albergue. Perdeu a noite toda atrás do ferido. O sacerdote chegou a tempo para a Missa, e todos os fiéis ficaram contentes. O levita teve um dia tranquilo, de acordo com o que tinha pensado, sem aquela maçada de se envolver com a justiça».A reforma da Igreja vai muito além da mera atualização de suas estruturas. Ela se concretiza numa fé e numa espiritualidade que demonstram o amor de Deus pela humanidade. Por isso, uma Igreja que atrai, motiva e converte pela compreensão e benevolência de seus pastores, jamais pela imposição e prepotência. É o que lembrou o Cardeal João Braz de Aviz, em entrevista a uma revista brasileira, no mês de setembro: «Precisamos de uma Igreja próxima do povo, formada não de classes, mas de irmãos. Os conceitos de autoridade e de obediência devem mudar e se adaptar: não o valor da obediência e da autoridade em si, mas a maneira de entendê-las e exercê-las. Há muito autoritarismo na Igreja, que é pura dominação. Autoridade não é colocar uma pessoa acima da outra. Autoridade é de irmãos que têm missões diferentes: quem manda e quem obedece estão no mesmo nível».Por fim, para ser duradoura e eficaz, a reforma da Igreja exige que seus filhos saibam viver a espiritualidade na normalidade da vida. «A graça supõe a natureza», diziam os antigos escolásticos. É a conclusão a que chega também Dom João: «Não podemos passar um verniz de misticismo e de espiritualidade sobre a imaturidade humana. Se não conseguirmos desenvolver os valores humanos, será muito difícil integrar e vivenciar a fé."
retirado do blog Canção Nova
Dom Redovino Rizzardo, cs
Bispo de Dourados (MS)

E-mail para contato: redovinorizzardo@gmail.com 

Em Santidade

Parece que foi há dez anos ou há um século que nosso querido Papa Francisco veio ao Brasil para a JMJ e nos deu aulas diárias de humildade, compaixão, amor e de como ser Cristão,  porém faz apenas  alguns meses. Na ocasião, Francisco nos disse:

"Vocês queridos jovens, tem uma sensibilidade especial frente às injustiças, mas muitas vezes se desiludem com notícias que falam de corrupção, com pessoas que, em vez de buscar o bem comum, procuram o seu próprio benefício.

Também para vocês e para todas as pessoas repito:  nunca desanimem, não percam a confiança, não deixe que se apague a esperança. A realidade pode mudar, o homem pode mudar. Procurem ser vocês os primeiros a praticar o bem, a não se acostumar com o mal, mas a vencê-lo"

Não nos esqueçamos das palavras do Papa Francisco durante a JMJ que fez as pessoas, Católicos ou não, pararem o que estavam fazendo para prestar atenção a um Argentino.
Não esqueçamos das lições que aprendemos com ele. Que Deus nos dê um coração manso e aberto ao que Ele tem para nossa vida e que as pedras no caminho não sejam capazes de nos fazer parar. Há Alguém que nos acompanha em cada passo e nos mostra a direção que devemos seguir. 
E para você que viveu aqueles dias no Rio de Janeiro, dormiu na praia, chorou de emoção... A sua vida mudou depois daqueles dias?
Que a resposta seja um sim como o de Maria, forte e verdadeiro, irrevogável. Mas se for um não, sempre se pode mudar a vida a cada novo amanhecer. Sejamos grandes, mas com coragem de viver pequeno como Padre Léo nos diz. 

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Edificando-se em CRISTO!



Olá amigos!

Você nunca poderá erguer uma casa, sem antes construir um alicerce tijolo por tijolo
O que faz uma casa tornar-se valiosa é o trabalho que ela dá pra ser construída.
A paciência e o capricho para erguer as paredes é o que torna a casa forte, mas o que dá a segurança de que esta casa nunca irá cair é a base.
Estamos todos a cada dia construindo nossas casas, alguns teimam em começar pelas paredes e veem no outro dia, todo o trabalho desmoronar com uma simples ventania...
"Só um conselho, a pressa é inimiga da perfeição!"
Tudo pra dar certo exige fé, esforço, trabalho, dedicação, calma, paciência
Se avexe não, toda caminhada começa no primeiro passo ♪
Para alcançar o sucesso é necessário muita luta, suor e lágrimas, mas isso é o que faz a vitória ter o gosto tão bom'
Tudo começa por um tijolo. A sua determinação é o que faz conseguir o resto para levantar a sua casa!
Eu já consegui meu primeiro #tijolinho (literalmente) .

Basta agora Foco e Fé pra começar a "construir a minha casa!"no Céu!



Escrito por Lênora Lima, jovem integrante do EJC de Jardim do Seridó.
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